Results for 'Hegel Ao Liberalismo'

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  1.  30
    Se Marx percebeu o processo de ideologização da política na sociedade burgue sa, faltou-lhe o aprofundamento da especificidade do político como objeto autônomo da análise filosófica. Marx insiste sobre a impossibilidade desta pretensão, pois na.Hegel Ao Liberalismo - 1995 - Trans/Form/Ação 18:105-119.
  2.  81
    A crítica de Schmitt e de Hegel ao liberalismo.Cesar Augusto Ramos - 1995 - Trans/Form/Ação 18:105-119.
    This article aims to discuss the political philosophy of liberalism, from the critical analyses presented by Schmitt and Hegel The former bases his criticism on the perspective of "political existentialism"; the latter argues on the basis of the rationality of the modern State. Both stress the positive value of the State and criticize the negation of the politician which is advocated by liberalism.O artigo pretende apresentar a filosofia política do liberalismo a partir das análises críticas de Schmitt e (...)
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  3.  46
    Hegel, Rawls e o tema da reconciliação.César Augusto Ramos - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):25-42.
    O propósito deste artigo é analisar as relações de Rawls com o pensamento político de Hegel – considerado pelo primeiro como um “liberalismo da liberdade” – no que diz respeito ao tema da reconciliação. Primeiramente, vamos analisar o conceito hegeliano de reconciliação. Em segundo lugar, procederemos a uma leitura de alguns aspectos da teoria rawlsiana a partir deste conceito para, finalmente, destacar a valorização do mesmo na obra de Rawls. Tratase, portanto, de verificar de que forma a recepção (...)
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  4. La crítica de Hegel al liberalismo a través de la relación entre libertad y naturaleza. Una aproximación desde la Filosofía del Derecho.Andrés Felipe Parra Ayala - 2025 - Las Torres de Lucca: Revista Internacional de Filosofía Política 14 (1):141-152.
    En este texto quiero leer la forma en que Hegel resuelve el problema del determinismo en clave filosófico-política. La solución hegeliana consiste en que somos capaces de reescribir nuestra primera naturaleza de instintos, funciones y necesidades biológicas en una segunda naturaleza de hábitos y necesidades refinadas, mediadas por el sentido y la cultura: evitamos así tanto el determinismo como un dualismo entre naturaleza y libertad. Teniendo esto en mente, el artículo muestra que la crítica de Hegel al (...) radica esencialmente en evidenciar que la tradición liberal de la libertad negativa y del Estado como mero instrumento de protección de la propiedad presupone un modo problemático y deficiente de entender la relación entre libertad y naturaleza. Acogiendo la solución hegeliana del problema del determinismo no solo podemos criticar al liberalismo, sino entender ciertas vulneraciones a la libertad –que no a la igualdad o la solidaridad– producidas por las sociedades modernas e invisibles para el marco liberal. (shrink)
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  5.  18
    Crítica Multiculturalista ao Liberalismo Igualitário: Contribuição a Partir do Pensamento de Charles Taylor.Volney Campos dos Santos & Alexandre Almeida Rocha - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (2):94.
    Trata-se de pesquisa de natureza bibliográfica e de caráter exploratório, que tem por finalidade, apresentar os principais pressupostos teóricos da concepção multiculturalista de Charles Taylor. Assim, o presente trabalho visa fazer uma crítica, a partir do pensamento do filósofo Charles Taylor, ao modelo de sociedade habitualmente denominado liberalismo procedimental, ou liberalismo igualitário, no sentido de que esse modelo não corresponde, dentro de suas pretensões, a um modelo possível de sociedade livre e com padrões de justiça compatíveis com o (...)
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  6.  16
    A Crítica de Hegel ao Formalismo Kantiano em Defesa da Eticidade.Caroline Guimarães - 2016 - Revista Portuguesa de Filosofia 72 (1):199-218.
  7.  30
    A crítica de Hegel aos postulados da razão prática como deslocamentos dissimuladores.Marcos Lutz Müller - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):927-959.
    Este artigo apresenta a crítica radical de Hegel na Fenomenologia do Espírito à teologia moral dos postulados da razão pràtica kantiana. Hegel os reconstrói como projeções resultantes da contradição da consciência moral, que, ao termo da experiência que ela perfaz de si mesma mediante a sua objetivação na "visão moral do mundo'', é compelida a confessar a sua hipocrisia. Depois de uma caracterização sucinta da antinomia e dos postulados da razão pràtica, bem como das principais teses da sua (...)
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  8. Justiça social e instituições : a visão de Unger comparada ao liberalismo igualitário e à teoria crítica.Lucas Fucci Amato - 2019 - In Carlos Sávio G. Teixeira, Rebeldia imaginada: instituições e alternativas no pensamento de Roberto Mangabeira Unger. [São Paulo, SP]: Autonomia Literária.
     
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  9.  11
    Da catástrofe às virtudes: a crítica de Alasdair MacIntyre ao liberalismo emotivista.Francisco Sassetti da Mota - 2012 - Parede: Princípia.
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  10.  20
    A Crítica de Hegel ao Conceito de Lei em Kant.P. G. A. Novelli - 2009 - Páginas de Filosofía 1 (1):49-73.
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  11.  42
    Western modernization and Marxist political theory: an alternative to lib-eralism Modernização ocidental e teoria política marxista: uma alternativa ao liberalismo.Leno Francisco Danner - 2016 - Doispontos 13 (1).
  12.  48
    (1 other version)O debate dos desencontros: uma avaliação das críticas de Michal Sandel ao liberalismo de John Rawls.Flávio Azevedo Reis - 2013 - Doispontos 10 (1).
    The main objective of Micheal Sandel’s Liberalism and the Limits of Justice was to attack the concept of deontology, as formulated by John Rawls. In this article, I argue that Sandel interpreted the concept of deontology in a misleading way. There is a difference between how Rawls defined this concept and how it was interpreted by Sandel. Given this, the first part of this article will analyze the way Sandel interpreted the Rawlsian concept of deontology. The second part presents an (...)
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  13. El liberalismo autoritario hegeliano o Hegel entre Hobbes y Schmitt.andrés Jiménez Colodrero - 2009 - Revista Latinoamericana de Filosofia 35 (2):363-386.
     
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  14.  17
    A Crise da Razão: Algumas Críticas de Hegel aos Limites da Razão de Kant.D. N. Santos Júnior - 2013 - Páginas de Filosofía 5 (1):45-55.
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  15. Do liberalismo ao integralismo.Olympio Mourão Filho - 1935 - Rio [de Janeiro]: Schmidt.
     
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  16.  55
    Rawls, Hegel e o liberalismo da liberdade.Cesar Augusto Ramos - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):41-65.
    Este artigo procura examinar a avaliação de Rawls acerca de alguns aspectos da filosofia política de Hegel. Rawls interpreta Hegel como um liberal de mente moderadamente reformista, e seu liberalismo é um importante exemplar na história do liberalismo da liberdade. Pretendemos, primeiramente, examinar o estatuto do liberalismo de Hegel, particularmente a questão da liberdade individual. Em segundo lugar, apresentamos alguns aspectos do entendimento de Rawls acerca deste liberalismo. A plausibilidade da filosofia política de (...)
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  17.  21
    O liberalismo como base para um sistema político, social e econômico na pós-história de Hegel e Fukuyama: um contraponto à luz de Hans Jonas.Everaldo Cescon & Fábio André Frizzo - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (1):221-236.
    The purpose of this article is to reinforce the alert that the German philosopher Hans Jonas makes in his work Principle responsibility for the imminent possibility of a tragic end of history for humanity if the unpredictable effects arising from the form of action of the liberal political-economic system and the inconsequential advance of the technology that follows are considered. In this intention, we chose as a strategy, to weaken and oppose the Hegelian idea, opposed to Jonah's view, that there (...)
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  18.  24
    Comentário ao artigo “Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade” de Polyana Tidre e Inácio Helfe.Vanja Grujić - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):247-252.
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  19.  49
    Hegel e a crítica ao estado de natureza do Jusnaturalismo moderno.Cesar Augusto Ramos - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (123):89-104.
  20.  13
    Hegel: Da Constituição Aos Meandros da Dialética.Fábio Caires Correia & Oneide Perius - forthcoming - Revista Dialectus.
    O artigo busca acompanhar os desdobramentos da filosofia hegeliana no sentido de superar as rígidas oposições entre pensamento e realidade, entre sujeito e objeto. Uma realidade em constante movimento precisa ser pensada por uma filosofia que seja capaz de tornar dinâmicas as suas próprias categorias. Ou seja, pensar o mundo a partir de um quadro conceitual estático ou metafísico não é mais algo suficiente. Assim, o movimento, a negatividade, a diferença, serão os motores e os desafios desta filosofia. De forma (...)
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  21.  18
    Liberalismo como “religión civil”. Una lectura hegeliana del Liberalismo Político.Carlos Ignacio Medina Labayru - 2021 - Res Pública. Revista de Historia de Las Ideas Políticas 24 (3):407-418.
    Postulo que a través de una lectura hegeliana del trasfondo ontológico que subyace a la doctrina del liberalismo político es posible expandir su alcance teórico más allá de las cuestiones normativas de la filosofía política en las cuales suele quedar restringido bajo las lecturas más comunes; pragmática y kantiana. Hegel reconoce en la afirmación histórica del principio de igual-libertad la herencia del mensaje cristiano, pero como ha sostenido J. Doull, es sólo en Norteamérica que el ideal hegeliano de (...)
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  22.  24
    Os limites do liberalismo: uma crítica comunitarista.Thadeu Weber - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):323-340.
    O propósito do artigo é entrar na controvérsia entre liberais e comunitaristas no referente à concepção de justiça e sua fundamentação. Mais especificamente, o texto discute a crítica de M. Sandel ao liberalismo político de J. Rawls. Aponta vários equívocos daquele considerando os significativos esclarecimentos e reformulações por este, nos livros posteriores à publicação de Uma Teoria da Justiça. Comenta a crítica, feita por Sandel, do afastamento das questões morais, a controvérsia em torno da prioridade do justo em relação (...)
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  23.  19
    Da Quantidade Pura ao Quantum na Ciência da Lógica de Hegel.Carlo Paim Peralta & Agemir Bavaresco - 2023 - Aufklärung 10 (1):41-52.
    The research “From Pure Quantity to Quantum in Hegel's Science of Logic reconstructs the 1st chapter of this session that poses the problem of passing from Quality to Quantity. The dialectic of being-for-itself led to the quantitative unit that is, initially, pure immediate quantity in relation to itself; the result of this process brings immanent moments of attraction and repulsion that are now continuous and of discrete magnitude; these two moments contain each other reciprocally forming an inseparable unit, that (...)
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  24.  60
    Agossou, Mèdéwalé-Kodjo-Jacob, Hegel et la philosophie africaine: Une lecture interprétative de la dialectique hégélienne (Paris: Karthala, 2005). Alves, João Lopes, O Estado da Razão: da ideia hegeliana de Estado ao Estado segunda a ideia hegeliana:(sobre os principios de filosofia do direito de Hegel (Lisboa: Edições Colibri, 2004)). [REVIEW]José Eduardo Marques Baioni, Marilena de Souza Chauí, Frederick C. Beiser, Corrado Bertani, Francesco Berto, Bernard Bourgeois, David Carlson & Allegra De Laurentiis - 2005 - The Owl of Minerva 36 (2).
  25.  16
    A busca por reconhecimento e as demandas da justiça social: uma defesa do liberalismo de Rawls | The quest for recognition and the demands of social justice: a defense of Rawls’ liberalism.Lucas Mateus Dalsotto - 2023 - Revista de Filosofia Aurora 35.
    A questão que o presente texto visa avaliar é em que medida duas objeções dirigidas contra o liberalismo criam dificuldades para a versão rawlsiana dessa teoria. A primeira objeção diz que as partes responsáveis pela escolha dos princípios de justiça são demasiadamente individualistas e que o raciocínio prático delas é amplamente instrumental. A segunda afirma que o método rawlsiano de justificação da justiça por meio de princípios enfraquece a prioridade de seu formalismo kantiano ao pressupor um compromisso substantivo com (...)
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  26.  14
    Pessimismo dialético versus liberalismo político filosófico.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):91-104.
    Tendo como pano de fundo o materialismo histórico e o empirismo lógico, o trabalho expõe brevemente o ressurgimento da filosofia política, com a obra Uma teoria da Justiça, de John Rawls, e a revisão radical da mesma, numa concepção adequada ao pluralismo, em Liberalismo Político. Após confrontar a razão pública do liberalismo política com o conceito do político de Carl Schmitt, procura-se formular uma avaliação do pluralismo de Rawls e confrontá-lo com o pluralismo multicultural e com a legalidade (...)
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  27.  11
    O estado da razão: da ideia hegeliana de estado ao estado segundo a ideia hegeliana: sobre os princípios de filosofia do direito de Hegel.João Lopes Alves - 2004 - Lisboa: Edições Colibri.
  28.  22
    POR QUE O LIBERALISMO FRACASSOU? (Patric J. Deneen).Anderson Paz - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):111-114.
    Why Liberalism Failed é uma obra publicada em 2018 nos Estados Unidos da América pelo professor de ciência política da Universidade de Notre Dame, Patrick J. Deneen. O autor articula uma ampla crítica à ideologia liberal abrangendo tanto o liberalismo clássico, identificado à direita republicana no cenário americano, quanto ao liberalismo progressista, identificado à esquerda democrata americana. A tradução da obra foi publicada no Brasil pela Editora Âyiné, em março de 2020, sob o título Por que o (...) Fracassou?. A presente resenha da referida obra visa a apresentar os argumentos sustentados pelo autor. O texto de Deneen adota uma metodologia exploratória por meio de revisão bibliográfica de obras do pensamento liberal. Apesar de pouco conhecido no Brasil, o livro apresenta importantes críticas teórico-práticas ao pensamento liberal [...]. (shrink)
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  29.  21
    Hegel’s Critique of Irrationalism and his Dialogue with Schelling About the Problem of Infinity.Márcia Cristina Gonçalves - 2021 - Revista de Humanidades de Valparaíso 18:65-78.
    O objetivo último deste artigo é demostrar a atualidade da crítica de Hegel ao irracionalismo. A hipótese interpretativa a ser demonstrada é que o conceito moderno de irracional, cuja origem se encontra na linguagem matemática, está diretamente relacionado com o problema do infinito. Para melhor desenvolver essa questão, pretendo mostrar o diálogo de Hegel com Schelling, cujo diagnóstico sobre o problema da oposição entre finito e infinito nos sistemas filosóficos até sua época muito influenciou a própria concepção de (...)
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  30.  20
    As bases normativas da educação: o lugar da educação na crítica comunitarista do liberalismo.Marcos Rohling - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):555-588.
    Resumo: Pretende-se, neste trabalho, discutir o lugar que a educação ocupa no debate entre liberais e comunitaristas. Com este objetivo, o texto é dividido em três partes, a saber: na primeira parte, apontam-se as dificuldades para que se demarquem os partidários das correntes liberal e comunitarista, de um lado, destacando o liberalismo igualitário e o libertarianismo e, de outro, discutindo as principais críticas que o comunitarismo faz ao liberalismo. Na segunda parte, explora-se o lugar da educação na crítica (...)
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  31. «um Perfume De Insolação Protege O Que Vai Eclodir». De Hegel Até Ao Futuro.Edmundo Pires - 2002 - Revista Filosófica de Coimbra 11 (21):81-128.
     
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  32.  32
    Hegel E Sartre: Aportes ontológico- existenciais às emergências da Vida concreta.Marcus Vinicius de Souza Nunes & Diego Rodstein Rodrigues - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):100-112.
    O artigo pretende tratar, de forma resumida, como a filosofia de Hegel, ao contrário de boa parte das interpretações canônicas, tenta dar conta dos problemas reais da política e sociedade alemãs. Da mesma forma a filosofia sartreana tenta dar respostas do mesmo cunho à cena concreta da vida francesa. Tendo em vista esses dois fatores apresenta-se o pensamento hegeliano, a sua recepção por Sartre e os possíveis aportes entre as duas teorias.
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  33.  36
    Justiça, Equidade e Liberalismo em Rawls.Matheus Salvadori - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):1-20.
    A teoria da justiça proposta por John Rawls investiga a estrutura básica da sociedade, tendo como base a justiça política, a justiça pública e a justiça distributiva. Rawls propõe uma teoria que representa uma alternativa ao utilitarismo, pois para o autor os direitos não deverão estar sujeitos à negociações políticas ou sujeitos ao cálculo de interesses sociais. É através do contrato social que Rawls busca apresentar a relação entre justiça, equidade e liberalismo político.: The theory of justice proposed by (...)
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  34.  30
    Origens feudais do liberalismo.João Quartim de Moraes - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):51-68.
    A conjunção, na Inglaterra medieval, de uma monarquia precocemente centralizada e de um Parlamento feudal deu origem ao protótipo institucional de um contrapeso à centralização do poder monárquico, portanto ao princípio da limitação recíproca dos poderes que constitui uma precondição histórica do liberalismo inglês. O senso comum liberal considera que as instituições de tipo parlamentar tendem a garantir as liberdades e o poder central a ameaçá-las. A Polônia mostrou que pode também ocorrer o contrário. A força combinada dos grandes (...)
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  35.  19
    Hegel e a liberdade social.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):41862-41862.
    Neste artigo eu pretendo apresentar a abordagem de Honneth acerca da liberdade social em Hegel do ponto de vista da eticidade. A pesquisa se concentra na Filosofia do Direito de Hegel e no Direito da Liberdade de Honneth enquanto dois pilares principais de análise. Em um primeiro momento, eu esboço alguns elementos da liberdade social como um terceiro tipo de liberdade pensada como alternativa aos modelos negativo e reflexivo; em um segundo momento proponho aportes metodológicos da liberdade social (...)
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  36.  72
    Kant, Hegel, Foucault and Unreason in History: the Philosophical Canon of the History of Madness.Tomás Prado - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (2):197-218.
    Este artigo propõe relacionar as filosofias da história de Kant e de Hegel às bases do pensamento de Foucault, em História da loucura na idade clássica. Buscamos reconhecer, não indícios de uma história cosmopolita ou universal, mas em que medida o pensamento crítico e a filosofia como ciência das essências puras comparecem na inteligibilidade histórica de Foucault. A reunião de uma diversidade de experiências sob o conceito de desatino , fio condutor da obra, sugere uma proximidade com a tradição. (...)
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  37.  27
    Hegel e a apercepção pura transcendental de Kant.Júlia Sebba Ramalho Morais - 2022 - Controvérsia 18 (1):16-36.
    Neste artigo abordo a questão da interpretação de Hegel acerca do conceito de apercepção pura transcendental em Kant. Como procuro mostrar, Hegel inicialmente faz uma análise positiva do argumento kantiano acerca da apercepção, concordando com Kant sobre a unidade e o caráter pensante e autorreferente do eu. Com efeito, para Hegel, Kant elabora uma compreensão muito importante sobre a natureza do conhecimento, ao afirmar que a unidade conceitual da autoconsciência constitui a unidade do objeto. Contudo, por outro (...)
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  38.  45
    Hegel e o infinito - alguns aspectos da questão.Ricardo Timm Souza - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):154-174.
    O artigo pretende investigar o trato do tema filosófico do Infinito por Hegel a partir de duas dimensões complementares: a análise do assunto na Wissenschaft der Logik e a interpretação dos sentidos que se abrem a partir da letra hegeliana a respeito do assunto e em termos do conjunto de sua obra, em um diálogo histórico-filosófico que pretende compreender melhor tanto a genética do projeto sistemático hegeliano quanto suas consequências relativamente ao pensamento filosófico moderno e contemporâneo.
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  39. A função elusiva da memória mecânica na teoria do conhecimento de Hegel.Hector Ferreiro - 2024 - Guairacá: Revista de Filosofia 40 (1):50-64.
    Ao analisar a teoria da memória mecânica de Hegel, a maioria dos intérpretes considerou apenas dois aspectos da memorização mecânica: o desaparecimento do significado nas palavras mecânicamente memorizadas ou a internalização totalmente abstrata da mente que as memoriza. No primeiro caso, a interpretação concentrou-se na relação entre o significante e o significado das palavras; no segundo caso, concentrou-se na relação entre o signo linguístico como um todo e a mente. Entretanto, a posição específica da memória mecânica na sistematização das (...)
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  40.  83
    Hegel e Filosofia Analítica.Robert B. Brandom - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):78-94.
    Este artigo analisa importantes elementos na recepção da filosofia de Hegel na atualidade. Com a finalidade de alcançar tal meta discute-se como a filosofia analítica acolhe a filosofia de Hegel. Para tanto se reconstrói a recepção da filosofia analítica em face de Hegel, notadamente a partir daqueles autores que foram centrais neste movimento de recepção e distanciamento de sua filosofia, a saber, Bertrand Russell, Frege e Wittgenstein. Outro ponto central do presente texto é a análise do livro (...)
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  41. Princípios de economia política em Rawls: uma crítica ao neoliberalismo.Leno Francisco Danner - 2011 - Princípios 18 (29):117-147.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 O trabalho pretende refletir sobre a concepçáo de justiça política de John Rawls, especificamente no que diz respeito à sua formulaçáo de princípios de economia política que se contraporiam de maneira direta ao liberalismo político e econômico clássicos (John Locke e Adam Smith, respectivamente), mas que também se contraporiam, e essa será a tese perseguida aqui, à posiçáo neoliberal de Hayek.
     
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  42.  1
    Ideia Do Bem No Debate Entre Comunitarismo e Liberalismo.João Henrique Salles Jung - 2024 - Cognitio 25 (1):e68576.
    A intenção deste trabalho é reconstruir a ideia do bem em Hegel, a partir das perspectivas da Lógica e do Espírito, a fim de contribuir com o debate ético-político realizado entre comunitaristas e liberais. O argumento central deste artigo é o de que a lógica hegeliana deve ser considerada como elemento essencial da fundamentação ética em Hegel; na maior parte das vezes se observa uma ética alicerçada unicamente na filosofia do espírito. Logo, é necessário o conjunto espírito-lógico para (...)
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  43.  3
    Hegel y Rawls.Thadeu Weber - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e43762.
    Considerando que Hegel puede situarse sobre la base del comunitarismo y que Rawls es el legítimo representante del liberalismo político, el texto pretende mostrar la posibilidad de un diálogo entre ambos, señalando aspectos comunes, especialmente en lo que se refiere al tema de la internacionalización. La discusión sobre la prioridad de lo justo en relación a las concepciones comunitarias del bien es el eje central de la controversia. El objetivo es encontrar en estos autores elementos para la formulación (...)
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  44.  9
    Para além do Liberalismo: O Pensamento Político de Martin Heidegger.Alexandre Franco de Sá - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (1):43-58.
    O presente artigo procura esclarecer os traços fundamentais da relação entre o pensamento de Heidegger e a política. No contexto da emergência do nazismo na Alemanha, Heidegger recusará a compreensão do povo como “raça” e como “valor supremo”. Nesta linha, apropriando-se da concepção de Ernst Jünger do “trabalhador”, procurará pensar a relação deste trabalhador com um mundo, ou seja, a “mobilização total” do mundo por uma “vontade de poder”, para lá daquilo a que chama a “metafísica da subjectividade”, à qual (...)
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  45.  18
    Os Commonwealthmen a serviço da liberdade: a oposição a Guilherme III e ao “c'none republicano”.Frédéric Herrmann & Thiago Vargas - 2022 - Discurso 52 (2):142-164.
    A historiografia neo-republicana de Cambridge estabeleceu uma franca distinção entre republicanismo e liberalismo que merece ser reexaminada. Este artigo busca contribuir para esse debate, propondo um estudo de caso dos commonwealthmen ou republicanos que apoiaram a revolução de 1688 na Inglaterra, mas que se opuseram à nova cultura política e à nova “economia de crédito” do reino de Guilherme III na década de 1690. Ao desviarmos nosso olhar do republicanismo enquanto linguagem para situá-lo sob o republicanismo enquanto cultura, bem (...)
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  46. “Sobre a Essência da Crítica Filosófica em geral”, de G.W.F Hegel e F.W.J. Schelling: introdução e tradução.Erick Calheiros de Lima - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):112-130.
    Pretendo apresentar uma versão para o português da Introdução ao Jornal Crítico de Filosofia, texto de autoria de Hegel e Schelling. A versão traduzida é antecedida por uma introdução geral na qual procuro esclarecer, em linhas gerais, o contexto intelectual e biográfico no qual o texto surgiu, o significado geral da noção de Unphilosophie, a cuja crítica se dirige o esforço do Jornal ; e, finalmente, o argumento perseguido pelo texto.
     
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  47.  2
    Hegel Versus Kant: Imagem, Conceito e Tempo Na Ideia de Uma História Filosófica da Filosofia.Rodrigo Andia Araújo - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):175-194.
    Kant e e Hegel não parecem ter sido indiferentes ou até mesmo insensíveis ao tema da história da filosofia. Ambos procuraram inseri-la, por meio do uso das metáforas da razão, no sistema racional do conhecimento, de modo que pudessem recuperar, por assim dizer, a sua dignidade filosófica. Mesmo se tratando de épocas bem distintas uma da outra, cujo método filosófico kantiano da Crítica muito se opõe com a dialética hegeliana da razão, ambos não parecem entrar em desacordo com a (...)
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  48.  42
    Hegel leitor de deleuze: uma perspectiva crítica da ontologia afirmativa a partir das objeções a spinoza na ciência da lógica.Julian Ferreyra - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):89-107.
    Este artículo se propone realizar un abordaje crítico de la ontología afirmativa de Gilles Deleuze a partir de las objeciones realizadas por Georg Hegel a Spinoza en su Ciencia de la lógica. La hipótesis de trabajo es que, dada la herencia spinozista del pensamiento de Deleuze, estas críticas pueden resultar pertinentes para reflexionar sobre algunos puntos fundamentales. De esta manera, se intenta contrariar la habitual tendencia de los estudios deleuzianos de trabajar en una clave anti-hegeliana, es decir, a partir (...)
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  49.  38
    Raíces antropológicas del Liberalismo: John Locke y la Teoría de la Sociedad.Agustín González Gallego - 2009 - Revista Portuguesa de Filosofia 65 (1/4):403 - 424.
    Objectivo do presente artigo é mostrar de que modo John Locke, sobretudo nas obras An Essay concerning Human Understanding e Two Treatises of Government, se revela um dos principais pensadores do liberalismo, especialmente no que se refere às raízes antropológicas do mesmo. Com efeito, partindo do nominalismo, o qual Ihe permite fazer a distinção entre essências reais e essências nominais, Locke faz do seu Ensaio urna grandiosa tentativa de descrever a natureza humana, processo esse em que sobressai não só (...)
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  50.  24
    Hegel: Sobre a Exposição da Filosofia Em Ginásios Apresentação, Tradução e Notas.Adriana Veríssimo Serrão - 2024 - Revista Dialectus 32 (32):187-206.
    O texto seleccionado e que se apresenta agora em tradução portuguesa pode ser considerado como uma síntese exemplar das ideias de Hegel relativamente ao ensino da filosofia a nível secundário. Sobre a exposição da filosofia em Ginásios é um texto redigido como resposta a Immanuel Niethammer, na altura Conselheiro escolar da Baviera, que solicitara a Hegel uma apreciação sobre a reforma geral do sistema de ensino cuja aplicação estava em curso nas escolas bávaras e que tinha a sua (...)
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